“O fortalecimento da agricultura na última safra promoveu uma reação em cadeia, com maior procura do consumidor nos estabelecimentos comerciais em todas as regiões do Estado”, analisa. Além disso, programas de geração de emprego e renda do governo estadual são sentidos diretamente no comércio local, completa Moreira Filho. As maiores elevações de 2007 foram verificadas em Alagoas (19,2%), Maranhão (14,3%), Mato Grosso do Sul (13,3%), São Paulo (12,5%) e Mato Grosso (12,3%). Apenas o Estado de Roraima registrou queda, com -0,1%.
SETORES – No Paraná, as vendas de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação cresceram 28,4% durante o ano anterior e lideraram o bom desempenho. Em seguida, aparecem automóveis, motocicletas e peças (25,9%), material de construção (23,1%), móveis e eletrodomésticos (12,4%), artigos de uso pessoal e doméstico (8,3%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (6,2%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria (5,6%), tecidos, vestuário e calçados (5,2%), livros, jornais, revistas e papelaria (4,3%) e combustíveis e lubrificantes (2,9%).
A receita nominal das vendas no Estado cresceu 8,8% em 2007. No país, a (alta de 11,8% no País). Para o comércio varejista ampliado, as maiores taxas mensais de desempenho no volume de vendas ocorreram no Espírito Santo (17,9%), Tocantins (14,3%), Rio Grande do Norte (13,8%), Rondônia (13%) e Mato Grosso (13%). Em termos de impacto no resultado global do setor, os destaques foram São Paulo (12,3%), Rio de Janeiro (7,4%), Minas Gerais (10,1%), Paraná (9,4%) e Rio Grande do Sul (7,7%). No ano, o Paraná fechou com elevação de 14% e a taxa nacional foi de 13,5%.
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