Famílias do acampamento Primeiros Passos denunciam destruição
Segundo os integrantes, maquinários foram colocados para destruir a área de plantação
No segundo dia de trabalho o cenário ainda é de demolição. As partes dos barracos estão sendo carregadas até a beira da BR-369 a espera de uma solução.
Mas hoje a reclamação maior das 100 famílias do acampamento primeiros passos retiradas da Fazenda Bom Sucesso após um mandado de reintegração de posse é a produção que ficou para trás, a maioria fazia pouco tempo que tinha plantado e reclamou que maquinários do arrendatário das terras estariam estragando as plantações.
O que está plantado era para sobrevivência de cada família. Na ocupação cada um ficou com meio alqueire dos 53 da fazenda invadida pelo sem terra. No dia 10 de novembro deste ano a invasão completaria 10 anos, mas só a pouco tempo eles fizeram a tomada total da propriedade.
A imprensa teve acesso restrito às plantações, a polícia militar continua cercando o local. Nenhum representante da fazenda foi encontrado para dar entrevista, mas de acordo com a tenente da polícia militar parte do acordo para a retomada pacífica era a entrega do que já havia sido produzido.
Seo Fabiano já estava com a rama da mandioca comprada para plantar, porém escapou de um prejuízo maior.
Esta já é a oitava vez que é feita a reintegração de posse no local, mesmo expulsos novamente os acampados prometem não deixar os arredores da área.
Os acampados permanecem as margens da BR-369 onde uma parcela do grupo já estava acampada. Segundo o Incra não há terras disponíveis para assentar essas famílias por enquanto, um ouvidor do instituto é aguardado por aqui. A Secretaria de Assuntos Fundiários do Governo do Paraná não se pronunciou sobre o assunto. A PM ficará na área até amanhã (09) e nas próximas horas a entrega formal da fazenda deve ser feita ao proprietário. Fonte: Catve.com
Mas hoje a reclamação maior das 100 famílias do acampamento primeiros passos retiradas da Fazenda Bom Sucesso após um mandado de reintegração de posse é a produção que ficou para trás, a maioria fazia pouco tempo que tinha plantado e reclamou que maquinários do arrendatário das terras estariam estragando as plantações.
O que está plantado era para sobrevivência de cada família. Na ocupação cada um ficou com meio alqueire dos 53 da fazenda invadida pelo sem terra. No dia 10 de novembro deste ano a invasão completaria 10 anos, mas só a pouco tempo eles fizeram a tomada total da propriedade.
A imprensa teve acesso restrito às plantações, a polícia militar continua cercando o local. Nenhum representante da fazenda foi encontrado para dar entrevista, mas de acordo com a tenente da polícia militar parte do acordo para a retomada pacífica era a entrega do que já havia sido produzido.
Seo Fabiano já estava com a rama da mandioca comprada para plantar, porém escapou de um prejuízo maior.
Esta já é a oitava vez que é feita a reintegração de posse no local, mesmo expulsos novamente os acampados prometem não deixar os arredores da área.
Os acampados permanecem as margens da BR-369 onde uma parcela do grupo já estava acampada. Segundo o Incra não há terras disponíveis para assentar essas famílias por enquanto, um ouvidor do instituto é aguardado por aqui. A Secretaria de Assuntos Fundiários do Governo do Paraná não se pronunciou sobre o assunto. A PM ficará na área até amanhã (09) e nas próximas horas a entrega formal da fazenda deve ser feita ao proprietário. Fonte: Catve.com
Compartilhe a notícia
Publicidade
Publicidade
Mais Lidas
Publicidade