Corbélia, 23/11/2024
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2ª Caminhada do Meio-Dia reúne 150 pessoas em Corbélia contra o feminicídio

Evento conscientiza sobre a violência contra a mulher e faz parte da campanha estadual Paraná Unido no Combate ao Feminicídio

Corbélia | Publicado em 23/07/2024 13:13

Corbélia promoveu, nesta segunda-feira, 22 de julho de 2024, a 2ª Caminhada do Meio-Dia, organizada pelo Conselho da Mulher e pela Procuradoria da Mulher, com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Social de Corbélia. O evento reuniu 150 pessoas vestidas de branco, com balões e cartazes, em uma marcha que foi da Prefeitura até a Praça Brasil.

Parte da Campanha Estadual "Paraná Unido no Combate ao Feminicídio", a caminhada visou conscientizar e prevenir a violência contra a mulher. Na Praça Brasil, Patrícia Auache, Presidente do Conselho da Mulher de Corbélia, destacou a importância do debate sobre feminicídio e a necessidade de denunciar essa violência, enfatizando que "o problema da violência contra a mulher é uma responsabilidade social".

A marcha, que contou com a participação de diversas autoridades locais e moradores da cidade, foi marcada por discursos emocionantes e momentos de reflexão. Os participantes carregavam balões brancos e cartazes com mensagens de apoio às vítimas de feminicídio e de repúdio à violência.

Segundo os organizadores, a caminhada busca sensibilizar a comunidade sobre a gravidade do feminicídio e incentivar a denúncia de casos de violência contra a mulher. "Precisamos falar sobre esse problema, educar nossa sociedade e oferecer apoio às vítimas para que elas saibam que não estão sozinhas", afirmou Patrícia Auache.

A 2ª Caminhada do Meio-Dia é um exemplo de como a mobilização social pode contribuir para a mudança de atitudes e comportamentos, promovendo uma cultura de paz e respeito às mulheres. O evento reforça a importância de políticas públicas e ações coletivas no combate ao feminicídio e à violência de gênero.

Os organizadores esperam que eventos como este se multipliquem em outras cidades do Paraná e do Brasil, aumentando a conscientização e fortalecendo a rede de apoio às vítimas. "É fundamental que continuemos unidos nesta causa, lutando por um mundo onde nenhuma mulher precise temer pela sua vida", concluiu Auache.

Fonte: Assessoria


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