Foi realizada na manhã desta terça-feira no Centro Cultural José Rubim, uma reunião que contou com a presença do prefeito Giovani M. W. Hnatuw, do vice Dangelles Decki, Comitê de Gestão de Crise  que é composto pelas secretarias municipais de saúde, desenvolvimento social e educação, Defesa Civil, Vigilância Sanitária, representantes da ACICORB (Associação Comercial e Industrial de Corbélia), representantes religiosos,Ministério  Público e Vereadores.

Na ocasião foi duscutido o assunto que tem tirado o sono de muitos empresários, comerciantes e trabalhadores de Corbélia, que é a possibilidde da reabertura do comércio da cidade à partir de amanhã, quarta-feira.

Após algumas horas de conversas sobre o assunto foi optado por manter a decisão do dereto 435/2020, que permite apenas o funcionamento de serviços essenciais até o dia 05/04.

Foram expostos os casos de Dengue e Coronavirus no município, e também comentado a questão da realização de velórios, que neste momento devem ser restritos de acordo com as recomendaçoes do decreto estadual, e sobre as medidas de isolamento que devem ser mantidas.

Foram discutidas as recomendações para quando comercio voltar a funcionar que dependerão de um termo de compromisso que será firmado entre os comerciantes e o município, onde serão apresentadas medidas de prevenção ao Covid19 e o plano de contingencia elaborado pela Saúde com orientaçao do Ministério Público. As medidas de prevenção deverão ser tomadas e fiscalizadas pela população.

Um novo decreto será elaborado em conjunto onde constará o plano de contingenciamento a ser seguido por todos comerciantes.

Em assembleia por videoconferência realizada na tarde de sexta-feira (27), 43 prefeitos e prefeitas da Amop (Associação dos Municípios do Oeste do Paraná) decidiram, por unanimidade de votos, pela reabertura gradual do comércio nas cidades da região a partir da próxima quarta-feira (1º). 

No sábado em uma videoconferência reuniu na manhã deste sábado (28) o governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, e prefeitos de dez cidades do Estado, entre eles o prefeito de Curitiba Rafael Greca. A reunião teve como objetivo alinhar um planejamento estratégico entre governo e municípios para enfrentar o avanço do novo coronavírus. “Precisamos pensar em conjunto, trocar experiências e unificar ações para que erremos o menos possível. A pandemia não é uma corrida de cem metros. É uma maratona, que em 15 dias não se resolve. Vamos enfrentar essa situação até junho, julho e por isso é preciso criar um modelo de gestão de crise”, disse Ratinho Júnior. 

A decisão da Amop (Associação dos Municípios do Oeste do Paraná) de abrir o comércio nas cidades associadas a partir de quarta-feira (1º) foi revista na segunda-feira.

Em nota, a entidade afirma que um dos motivos que pesou na nova decisão foi o primeiro óbito na região.

"Diante do aumento do número de casos confirmados e do aparecimento do primeiro óbito regional decorrente do coronavírus, a atitude responsável e motivada pela preservação da vida, é primar pela integração de todos em torno de diretrizes técnicas, até que se alcance a estabilização do cenário, para que, então, nova medida seja sugerida"

A entidade também considera orientações do secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

"Outro fator que pesou na nova recomendação da Amop foram posicionamentos do secretário estadual de Saúde, Beto Preto, contrário à medida adotada pela Amop e em defesa da manutenção do isolamento social, em consonância com linha de pensamento defendida com o ministro da Saúde, Henrique Mandetta, que justificaram publicamente que o SUS precisa de mais tempo para estruturar a rede pública para atendimento adequado e evitar o colapso do sistema, o que impediria o atendimento dos pacientes, no período crítico que se avizinha".