Colégios ainda sofrem com reflexo do temporal da semana passada
Cotidiano | Publicado em 26/09/2013 17:56
Pela cidade o ritmo de reconstrução é lento. Faltam recursos, mão de obra e material. Seis dias depois do temporal as cargas de telha ainda chegam. Em casa todo mundo tem pressa. Enquanto isso, nas escolas mora o problema. O vento, a chuva e o granizo destruíram boa parte da estrutura.
Em alguns colégios tem aula, porque tudo foi improvisado, mas se chover todo mundo tem que voltar para casa. O atraso tem nome, se chama burocracia.
Em uma passarela o telhado virou peneira, os livros da biblioteca ainda estão encharcados, os computadores cobertos por lona. Ainda há água e risco.
Do outro lado da cidade, no colégio Estadual Amansio Moro a situação é pior. Os alunos ainda estão sem aula.
O forro de madeira está abaulado de tanta água acumulada. Onde é laje ainda goteja. Já o teto de PVC não resistiu. A data para iniciar a reforma foi incógnita e a volta as aulas é para segunda-feira.